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Canguru vermelho


O Canguru-vermelho (Macropus rufus) é o maior de todos os cangurus, o maior mamífero nativo da Austrália, e o maior marsupial sobrevivente. Pode encontrar-se por toda a Austrália continental, evitando apenas as áreas mais férteis no sul, a costa oriental, e as florestas tropicais do norte. O canguru-vermelho é um animal herbívoro.

Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Mammalia
Infraclasse: Marsupialia
Ordem: Diprotodontia
Família: Macropodidae
Gênero: Macropus
Espécie: M. rufus

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Ouriço caixeiro


Em Portugal, designa-se por ouriço-caixeiro o Erinaceus europaeus, um mamífero insectívoro da família Erinaceidae, também denominado ouriço-terrestre.
No Brasil, ouriço-caixeiro (Coendou prehensilis) é um roedor arborícola, notívago e herbívoro, encontrado em florestas tropicais do México até na América do Sul.
O Coendou prehensilis é um mamífero de 30 a 60 cm de comprimento e de 2 a 4 kg de peso máximo, seu corpo é coberto por espinhos curtos e pontiagudos em cor esbranquiçada ou amarelada, misturada com o pelo mais escuro. Esse animal tem hábitos arborícolas, segurando-se com sua cauda preênsil, e transita com frequência pelas bordas das matas de galeria, onde pode entrar em contato com animais domésticos e pessoas. São animais noturnos e crepusculares. À noite saem para procurar alimento, principalmente frutos (Eisenberg e Redford, 1999), com diversas adaptações fisiológicas e metabólicas para a herbivoria. Vivem solitários ou em pares, produzindo um único filhote por ninhada. São animais que têm vida reprodutiva de até 12 anos.

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Porquinho da índia



O porquinho-da-índia ou preá-da-índia (Cavia porcellus) é um roedor sul-americano da família dos cavídeos, existindo atualmente apenas como animal doméstico.

Os porquinhos-da-Índia vivem de quatro a oito anos e podem reproduzir-se ao longo de todo o ano, gerando dois a seis filhotes por ninhada. Para o primeiro acasalamento, recomenda-se que o macho tenha de três a quatro meses e as fêmeas de três a sete meses (jamais depois de sete meses). O período de gestação é de 59 a 72 dias, sendo a média de 62 dias. O tamanho dos filhotes, ao nascer, é de 7,62 cm. A idade ideal para o desmame é de 3 semanas.
Quando adultos, os machos medem cerca de 25 cm e pesam de 900 a 1200 gramas, enquanto as fêmeas costumam ser menores e mais leves, tendo em média 20 cm e pesando de 700 a 900 gramas.

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Oricteropo


O oricteropo (Orycteropus afer) é um mamífero africano, o único representante vivo da ordem Tubulidentata, da família Orycteropodidae e do seu género. Este animal distribui-se por todas as as planícies e savanas do sul de África. O nome aardvark, pelo que é conhecido em vários países, significa "porco-da-terra", mas este animal não está relacionado com a família Suidae. Também é conhecido como aardvark, jimbo, porco-da-terra, porco-formigueiro, timba, timbo, orictéropo,  ou oricterope.

É um animal de médio porte que pode pesar entre 40 a 100 kg. Tem uma pele espessa e de cor amarelada a acastanhada, revestida por poucos pelos, e orelhas compridas e bicudas. A dentição do oricteropo é única na classe dos mamíferos e o motivo pelo qual são classificados numa ordem à parte. O adulto tem 20 dentes distribuídos segundo a fórmula 0/0 0/0 2/2 3/3, constituídos por dentina e com uma cavidade tubular. Os dentes não são revestidos e desgastam-se; para compensar os dentes crescem continuamente. A língua, vermiforme, tem uma superfície pegajosa e pode chegar a ter 30 centímetros. Os porco-formigueiros

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Tucano grande



Ramphastos toco, popularmente conhecido como tucanuçu, tucanaçu, tucano-grande e tucano-boi, é uma espécie de tucano e o maior representante da família Ramphastidae.

Apresenta 56 cm de comprimento e pesa cerca de 540 gramas, sendo o maior de todos os tucanos. Não apresenta dimorfismo sexual: a plumagem é uniformemente negra da coroa ao dorso e no ventre. Dispõe de uma pele nua amarela ao redor do olho e suas pálpebras são azuladas. O papo é branco e frequentemente tingido de amarelo. O uropígio é branco e a plumagem embaixo da cauda, que forma o crisso, é avermelhada.
A característica mais notável da espécie é o grande bico amarelo-alaranjado, que pode medir 22 cm. O bico é constituído de tecido ósseo esponjoso, formando uma estrutura não maciça e areada como um favo-de-mel. Isso torna o bico mais leve e, portanto, não dificulta o voo. A ponta da maxila possui uma grande mancha negra.

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Tucano de peito amarelo


Ramphastos vitellinus, vulgarmente conhecido como tucano-de-bico-preto, canjo (em Mato Grosso) e tucano-pacova, é uma ave da ordem Piciformes, da família Ramphastidae. Pode ser confundido com Ramphastos tucanus.

Seu habitat são as florestas tropicais e pode ser encontrado em toda faixa litorânea que vai do Pará a Santa Catarina, no Brasil. Sua cor geral é preta, com a garganta e peito de cor amarelo gema de ovo e distingue-se dos demais tucanos, por possuir bico negro, mas na base apresenta uma zona amarela pálida. Pode medir cerca de 46 cm, tendo 12 cm de bico. Seus dedos são providos de unhas longas e curvas, as asas são curtas e a língua é comprida e fina.

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Tucano de peito branco


O Tucano-de-peito-branco (Ramphastos tucanus) é uma espécie amazônica de tucano que mede cerca de 55 cm de comprimento e possui bico vermelho ou preto com a base da maxila e o cúlmen amarelos. Tais aves são conhecidas ainda pelos nomes de pia-pouco, quirina e tucano-cachorrinho.
Ocorre nas Guianas, norte do Pará, Amapá, Marajó, leste do Pará, ao sul do Rio Amazonas até o lado leste do rio Tocantins; atinge ainda o litoral do Maranhão.

Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Piciformes
Família: Ramphastidae
Género: Ramphastos
Espécie: R. tucanus

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Tucano de bico verde


O Tucano-de-bico-verde (Ramphastos dicolorus) é uma espécie de tucano nativa do Brasil, Argentina e do Paraguai. Tais aves medem cerca de 48 cm de comprimento, possuindo, como o próprio nome popular indica, o bico de cor verde, garganta e peito amarelos e barriga vermelha. Também podem ser conhecidos pelo nome de tucano-de-peito-vermelho. o tucano-de-bico-verde é encontrado em toda a região Sul e Sudeste do Brasil,e também,no sul de Goiás(bem raro na região). Bastante comum em regiões de serra, onde é avistado em pequenos bandos. São perseguidos por caçadores pela sua carne. Vive em áreas florestadas, desde o litoral até as zonas montanhosas, incluindo as florestas de planalto. Se alimenta de frutos, artrópodes e pequenos vertebrados, sendo que com frequência alimenta-se de filhotes e ovos em ninhos de outras aves. Bota de 2 a 4 ovos, incubados durante 18 dias.

Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Piciformes
Família: Ramphastidae
Gênero: Ramphastos
Espécie: R. dicolorus

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Gorila do oriente



O gorila-do-oriente (Gorilla beringei) é uma espécie do gênero Gorila.
O gorila-do-oriente é o maior hominídeo atualmente vivente, com uma longa cabeça, peito largo e longos braços. Possui um nariz achatado com narinas amplas. A face, mãos, pés e peito são desprovidos de pelos  os quais são negros nas partes existentes (exceto no lombo, cujos pelos são acinzentados). Os pelos tornam-se completamente acinzentados com o envelhecimento.
O Gorilla beringei graueri é mais baixo, robusto e possui pelagem mais negra que o gorila-das-montanhas, apresentando dimorfismo sexual quanto ao tamanho: os machos são muito maiores do que as fêmeas, podendo pesar mais de 220 kg. O maior gorila-do-oriente registrado foi um indivíduo macho com 1,94 m em Kivu (República Democrática do Congo) em maio de 1983, enquanto que o mais pesado foi registrado em Ambam (Camarões) e pesava 266 kg.


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Gorila do ocidente



O gorila-do-ocidente (Gorilla gorilla) é a espécie mais comum do gênero Gorilla.

O Gorila Ocidental apresenta coloração mais clara do que a dos seus "primos" orientais. O Gorila das Terras Baixas do Ocidente podem ser de cor marrom ou acinzentada com testa amarelada. Também tem um pequeno extremo suspenso no nariz, o qual não existe no Gorila Ocidental. Os machos do Ocidental pesam, os machos entre 140 a 280 quilos e sua altura é de 1, a 1,85 metros; as fêmeas pesam entre 60 a 120 quilos e a altura varia de 1,4 a 1,55 metros de altura. O Gorila do Ocidente é mais delgado do que o do leste. O Gorila "Cross River" difere do Ocidental das Terras Baixas nas dimensões tanto do crânio como dos dentes. é também cerca de 10 a 15 cm mais alto e 20 a 35 quilos mais pesado.


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Gorila das montanhas



O gorila-das-montanhas (Gorilla beringei beringei) é uma das duas subespécies da espécie Gorilla beringei (gorila-do-oriente) encontrada em áreas montanhosas do extremo leste da República Democrática do Congo e regiões adjacentes de Ruanda e Uganda.

Subreino: Metazoa
Filo: Chordata
Subfilo: Vertebrata
Infrafilo: Gnathostomata
Superclasse: Tetrapoda
Classe: Mammalia
Subclasse: Theria
Infraclasse: Placentalia
Superordem: Euarchontoglires
Ordem: Primates
Subordem: Haplorrhini
Infraordem: Simiiformes
Parvordem: Catarrhini
Superfamília: Hominoidea
Família: Hominidae
Subfamília: Homininae
Gênero: Gorilla
Espécie: G. beringei
Subespécie: G. beringei beringei

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Flamingo de james



O flamingo-de-james é uma ave da ordem Phoenicopteriformes, família Phoenicopteridae. Possui um corpo oval cheio de penas brancas levemente rajadas com rosa. O bico do flamingo-de-james é mais curto do que as outra espécies de flamingos, sendo o mesmo cheio de filamentos, que lhes permite filtrar as águas dos lagos. Tem as pernas finas e é a menor espécie de flamingo existente, medindo pouco menos que um metro de altura. O flamingo-de-james se alimenta de plânctons, principal motivo de sua coloração rosada.

Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Phoenicopteriformes
Família: Phoenicopteridae
Gênero: Phoenicoparrus
Espécie: P. jamesi

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Flamingo chileno


Existem no mundo cinco espécies de flamingos, duas das quais ocorrem no Brasil: o flamingo-chileno (Phoenicopterus chilensis), que pode ser observado no sul do país, e o flamingo-americano (Phoenicopterus ruber), que nidifica no extremo norte do país, região do Cabo Orange, no Amapá. Além dessas, o Flamingo-grande (Phoenicopterus ruber) foi introduzido comercialmente e é encontrado com relativa freqüência em parques e exposições.
Pode-se diferenciar as três espécies principalmente pelo tamanho e pela coloração. O flamingo-chileno é de menor porte e com tom de rosa mais claro, enquanto o flamingo-grande, considerado o maior das 5 espécies, é de cor rosa mais intensa. Já o flamingo-americano tem porte mediano e coloração vermelho-carmim.

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Flamingo andino


O flamingo-andino (Phoenicoparrus andinus) é uma das quatro espécies de flamingos existentes na América do Sul.
Habita certas áreas da Cordilheira dos Andes, como a Puna de Atacama e no altiplano. Alimenta-se de algas e pequenos crustáceos que dão às suas penas a coloração rosadada, e que encontra em lagos de água doce e lagunas de água salgada, notavelmente na laguna Colorada.
Costuma se juntar a bandos de flamingo-chileno para pescar peixes e crustáceos.

Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Phoenicopteriformes
Família: Phoenicopteridae
Género: Phoenicoparrus
Espécie: P. andinus

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Flamingo americano


Phoenicopterus ruber, vulgarmente conhecido como flamingo, flamengo, ganso-do-norte, gansão, ganso cor-de-rosa e maranhão, é uma ave pernalta que pertence à família Phoenicopteridae e à ordem Phoenicopteriformes. Habita a costa atlântica tropical e subtropical, desde os Estados Unidos até ao estuário do rio Amazonas.

Tida como uma das mais graciosas e estranhas aves da avifauna mundial, o flamingo é o resultado inesperado da adaptação aos meios aquáticos que frequenta. Ave pernalta, pode ultrapassar um metro e meio de altura. Em média, os machos são um pouco maiores e têm o pescoço mais comprido do que as fêmeas. A envergadura das asas dos flamingos varia entre os 140 e os 165cm.
Sua plumagem apresenta uma variação considerável entre o rosa pálido e um rosa mais intenso. As penas de cobertura das asas são rosa vivo, chegando a vermelho-carmim, e as penas de voo são pretas. As patas, tal como o bico, com exceção da ponta que é preta, são igualmente rosa. Os juvenis têm o pescoço e as patas mais curtos e a plumagem que inicialmente é castanho-acinzentado vai, à medida que o indivíduo , se aproxima da maturidade, sendo substituída por uma plumagem branca e finalmente rosada.

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Panda gigante



O panda-gigante ou urso-panda (Ailuropoda melanoleuca) é um mamífero herbívoro da família Ursidae endêmico da República Popular da China. O focinho curto lembrando um urso de pelúcia, a pelagem preta e branca característica e o jeito pacífico e bonachão o tornam um dos animais mais queridos pela humanidade. Extremamente dócil e tímido, dificilmente ataca o homem, a não ser quando extremamente irritado.

O panda-gigante é um mamífero que come bambu (folhas) de cor preto e branco. A pelagem é grossa e lanosa para suportar as baixas temperaturas no ambiente subalpino em que vive. As manchas oculares, membros, orelhas e uma faixa que atravessa os ombros são negras; alguma vezes com um tom amarronzado. O restante do corpo é branco, mas pode se tornar "encardido" com a idade. A população da região de Qingling apresenta a pelagem em dois tons contrastantes de marrom.
O crânio e a mandíbula são robustos, a crista sagital é bem desenvolvida, e os arcos zigomáticos são expandidos lateralmente e dorsoventralmente, assim como nos demais carnívoros arctóideos. Difere dos outros ursídeos, por apresentar a fissura orbitária confluente com o forame redondo, os processos pós-orbitais são reduzidos, e o canal alisfenóide é ausente. Apresenta o forame intepicondilar, uma características primitiva, somente compartilhada com o Tremarctos ornatus


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Baleia cachalote


O cachalote ou cacharréu(Physeter catodon), é a maior das baleias com dentes bem como o maior animal com dentes atualmente existente. Mede até 18 metros de comprimento. Esta baleia tem, como característica distintiva, o facto de possuir, na cabeça, uma substância cerosa de cor leitosa: o espermacete. A enorme cabeça e a forma distintiva do cachalote, bem como o seu papel na obra Moby Dick de Herman Melville, levaram muitos a descreverem o cachalote como o arquétipo de baleia por excelência. O cachalote foi caçado nas águas dos arquipélagos portugueses da Madeira e Açores até 1981 e 1984 respectivamente.

O cachalote é excepcional pela sua grande cabeça, sobretudo nos machos, correspondendo tipicamente a um terço do comprimento total do animal. Contrastando com a pele suave da maioria das restantes baleias, a pele do dorso do cachalote apresenta geralmente protuberâncias. Apesar da sua cor uniformemente cinzenta, podem parecer castanhos à luz solar e há registos de cachalotes albinos brancos. O cérebro do cachalote é o maior e mais pesado de entre os cérebros de todos os animais (modernos ou extintos) conhecidos, pesando em média aproximadamente 7 kg num macho adulto.

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Beluga



A beluga ou baleia-branca (Delphinapterus leucas) é um mamífero cetáceo da família Monodontidae. O seu parente mais próximo no grupo dos cetáceos é o narval. A baleia branca habita as águas frias em torno do círculo polar ártico.
São caçadores oportunistas, e comem uma grande variedade de peixes, lulas, crustáceos e polvos.
A baleia-branca é um animal gregário que mede até 5 metros de comprimento e pesa até 1,5 toneladas. Tem entre 8 a 10 dentes em cada maxilar.
Esse belo exemplar de animal é capaz de conviver com humanos e mesmo assimilar seus hábitos se adotado ainda filhote.


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Baleia azul


A baleia-azul (Balaenoptera musculus) é um mamífero marinho pertencente à subordem Mysticeti dos cetáceos. Com até 30 m de comprimento e mais de 180 toneladas, elas são os maiores animais que jamais existiram de que se tem conhecimento.
Longo e esguio, o corpo das baleias-azuis apresenta seu dorso em diferentes tons azuis-acinzentados, enquanto que seu ventre é geralmente mais claro. Existem pelo menos três subespécies distintas: B. m. musculus, cujo habitat restringe-se ao norte dos oceanos Atlântico e Pacífico, B. m. intermédia  do oceano Antártico e B. m. brevicauda (também conhecida como Baleia-azul-pigmeia), encontrada no oceano Índico e no sul do oceano Pacífico. B. m. indica, do oceano Índico, pode ser uma outra subespécie. Como é o caso das outras espécies pertencentes à subordem Mysticeti, a dieta das baleias-azuis consiste quase que exclusivamente de pequenos crustáceos conhecidos como krill, os quais filtram da água do mar usando lâminas córneas em sua cavidade bucal. Porém, elas também podem se alimentar de pequenos peixes e lulas.

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Urso cinzento



O urso-cinzento (Ursus arctos) é um mamífero ursídeo, omnívoro, considerado também como subespécie (Ursus arctos horribilis). É uma variedade do urso-pardo que vive no noroeste dos Estados Unidos, nas Montanhas Rochosas, no Canadá e no Alasca, e pode atingir 3 metros de altura e 700 kg de peso. É um animal especializado em caçar em campo aberto, preferindo terrenos descampados de pradarias para capturar suas presas. Em tempos pré-históricos, o urso cinzento vivia essencialmente nas áreas polares, mas no fim da última era glacial (há aproximadamente 13 mil anos) os ursos cinzentos migraram para as áreas mais ao sul que habitam atualmente. Raramente são registrados ataques de ursos cinzentos a seres humanos.

Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Mammalia
Ordem: Carnivora
Família: Ursidae
Gênero: Ursus
Espécie: U. arctos

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Ariranha


Pteronura brasiliensis (Zimm.), conhecido vulgarmente como ariranha, onça-d'água, lontra-gigante e lobo-do-rio, é um mamífero mustelídeo, característico do Pantanal e da bacia do Rio Amazonas, na América do Sul.

A ariranha é a maior espécie da subfamília Lutrinae (as lontras) e pode chegar a medir cerca de 180 centímetros de comprimento, dos quais 65 compõem a cauda. Os machos são geralmente mais pesados que as fêmeas e pesam até 26 kg. A ariranha tem olhos relativamente grandes, orelhas pequenas e arredondadas, patas curtas e espessas e cauda comprida e achatada. Os dedos das patas estão unidos por membranas interdigitais que facilitam a natação. A pelagem é espessa, com textura aveludada e cor escura, excepto na zona da garganta onde apresentam uma mancha branca.

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Lontra européia


A lontra-europeia(Lutra lutra), também conhecida como lontra-euroasiática, lontra-comum ou lontra-do-Velho-Mundo, é uma espécie de lontra da família dos mustelídeos.

A lontra tem uma pelagem espessa e brilhante. A cor do pêlo é variável, contudo, apresentam um padrão geral definido: geralmente, o pêlo é castanho-escuro na parte superior, tornando-se progressivamente mais claro nas regiões inferiores. Possuem, por vezes, uma mancha clara na garganta (creme ou mesmo branca), por baixo do queixo ou lábio inferior, de dimensão e forma variáveis, que permite o reconhecimento individual. Esta pelagem, é constituída por duas camadas de pêlos: a interna, impermeável, constituída por uma densa camada de pêlos (de 10–15 mm), que captura pequenas bolhas de ar, isolantes, e permanece seca enquanto o animal mergulha, e uma camada externa, também impermeável, cuja eficácia é comprovada pelo facto de não existirem diferenças de peso apreciáveis entre indivíduos secos e indivíduos molhados.

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Lontra marinha


A lontra-marinha (Enhydra lutris) é um mamífero marinho nativo para as costas do norte e do leste do Oceano Pacífico. Lontras-marinhas adultas pesam tipicamente entre 14 e 45 kg, tornando-os mais pesados dos membros da família Mustelidae, mas entre os pequenos mamíferos marinhos. Diferentemente da maioria dos mamíferos marinhos, a forma primária de isolamento da lontra-marinha é um casaco de peles grossas, excepcionalmente, a mais densa no reino animal. Embora possa andar sobre a terra, essa lontra vive principalmente no oceano.
A lontra-marinha habita ambientes que têm grande profundidade marinha. Alimenta-se principalmente sobre invertebrados marinhos como ouriços, moluscos e crustáceos diversos, e algumas espécies de peixes. Seus hábitos alimentares são notáveis em vários aspectos. Primeiro, o uso de rochas para abrir conchas torna uma das poucas espécies de mamíferos que usam essas ferramentas. Na maior parte de seu território, é uma espécie que controla populações de ouriço-do-mar, que em grande quantidade prejudica as populações de algas. Sua dieta inclui peixes que são valorizados por humanos como alimento, levando a conflitos entre as lontras-marinhas e pescadores.

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Esquilo vermelho eurasiático



O esquilo-vermelho ou esquilo-vermelho-eurasiático (Sciurus vulgaris) é uma espécie de esquilo pertencente ao gênero Sciurus. É um roedor omnívoro que habita árvores, sendo muito comum por toda a Eurásia.
Em Portugal, o esquilo-vermelho desapareceu no século XVI, mas nos anos 1990 populações vindos da Espanha voltaram a colonizar o norte do país. Na Grã-Bretanha e Irlanda os seus números têm decrescido, em parte devido à introdução do esquilo-cinzento americano (Sciurus carolinensis) e também devido à baixa manutenção do seu habitat. O esquilo-cinzento foi também introduzido no norte da Itália, e há o risco de que também nessa região ocorra a competição com a espécie nativa européia.

O esquilo-vermelho tem um comprimento típico de 19 a 23 cm (excluindo a cauda), uma cauda entre 15 e 20 cm de comprimento e um peso entre 250 e 340 g. Não apresenta dimorfismo sexual, pois machos e fêmeas têm o mesmo tamanho. Pensa-se que a longa cauda do esquilo o ajuda a manter o equilíbrio e postura quando salta de árvore em árvore e corre ao longo de ramos, podendo também ajudar o animal a manter-se quente durante o sono.


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Esquilo japonês


O esquilo-japonês (Sciurus lis) é um esquilo endêmico do Japão. No idioma japonês eles são chamados de 'risu', que é escrito com os caracteres Kanji que significa castanho e rato.

O esquilo-japonês tem uma cor cirza avermelhada e têm tufos nas orelhas caudas peludas.
O esquilo-japonês é distribuído nas ilhas de Honshu, Shikoku e Kyushu no Japão. Recentemente, a população sul-ocidental de Honshu e Shikoku diminuíram e a população em Kyushu desapareceu. Um dos factores que afectam a extinção local desta espécie parece ser a fragmentação florestal pelas atividades humanas.

Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Mammalia
Ordem: Rodentia
Família: Sciuridae
Género: Sciurus
Espécie: S. lis

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Esquilo da sibéria



O esquilo-da-sibéria (Tamias sibiricus) é uma espécie de esquilo originária das terras frias da Sibéria e do norte da Ásia. São Animais muito ativos e, ao contrário de muitos roedores, são diurnos e ocupam a maior parte do dia a procurar e a armazenar comida. As tocas destes esquilos são geralmente escavadas no solo e muitas vezes têm mais de um metro de profundidade.
Ao adotar um Esquilo da Sibéria, estes animais devem ser acomodados em gaiolas individuais, contendo um só esquilo, e devem ser o maior possível com ramos, troncos, cordas, etc. A maior autoridade na criação de esquilos-da-sibéria se encontra hoje no Brasil, contando com quase 1000 espécimes, o criador Heitor Scaff, natural de São Paulo, viaja o mundo ensinando os aspirantes a criadores à como criar corretamente estas criaturinhas.

Domínio: Eukaryota
Subreino: Metazoa
Filo: Chordata
Subfilo: Vertebrata
Infrafilo: Gnathostomata
Superclasse: Tetrapoda
Classe: Mammalia
Ordem: Rodentia
Família: Sciuridae
Gênero: Tamias
Espécie: T. sibiricus

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