Os cães “bocejavam mais quando ouviam o bocejar de pessoas conhecidas” |
A investigadora partiu de estudos já realizados sobre o bocejar contagiante, mas que tinham obtido resultados divergentes, e tentou encontrar provas de que estes animais podiam “apanhar” os bocejos humanos.
Com a colaboração de Karine Silva e Liliana de Sousa, a cientista conseguiu “resultados positivos” e concluiu que “havia contágio por parte dos cães mas também havia uma modelação social”.
Segundo a cientista, os cães “bocejavam mais quando ouviam o bocejar de pessoas conhecidas”, dos donos, face a pessoas desconhecidas, e surge a hipótese de que “os cães poderão ter alguma empatia relativamente aos humanos”, referiu Joana Bessa.
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